sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Novidades Automotivas

Novo modelo de SUV flagrado em testes

No dia 26 de março foram vistos dois carros do mesmo modelo em fase de testes rodando dentro da UFPI(Universidade Federal do Piauí) com placa inicio APP, sob escolta, e por isso fomos impossibilitados de portar as fotos.






Suas dimensões se aproximam das do Tucson. As lanternas são na posição vertical e faróis na horizontal com desenho quadrado. A grade dianteira carrega no seu centro um trapézio onde era pra estar o símbolo da marca fabricante, as rodas aparentavam ser de 16 polegadas e tinha teto solar.
Seu motor mostrava ser a Gasolina ou Flexível com uma litragem não muito grande de aproximadamente 2.5L de 4 ou 5 cilindros linha.
De acordo com a sua grade dianteira, ele aparentava ser da Nissan, Renault ou Mitsubishi.
Agora é só esperar o lançamento dele para que possamos tirar essa dúvida.



Fiat 500 com motor 1.4 8v EVO chegará ao Brasil
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Uma pessoa avistou uma unidade de testes do Fiat 500 rodando em Campinas (SP), provavelmente em testes da em testes com da Bosch ou Magneti Marelli. Essa pessoa viu que no para-brisas do modelo estava escrito  “BRA 1.4 8v”, mas não pôde fazer fotos.
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À partir de março de 2011 o Fiat 500, hoje importado da Polônia, passará a vir do México. Além de possivelmente ter seus preços reduzidos – por não ter de pagar 35% de imposto -, ele passará a ser equipado com o motor 1.4 8v Evo de flex 88cv na nova versão Pop e as Sport  e Lounge mantém o 1.4 16v Multiair de 100cv, que à partir de 2012 será flex.
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Lamborghini Sexto Elemento
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A Lamborghini revelou oficialmente o conceito que exibirá durante o Salão de Paris, o Sesto Elemento. É o carbono, sexto elemento da tabela periódica, que contitui toda a carroceria, quem dá o nome do modelo.
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O desenho que vazou na web confirma o protótipo feito em grande parte com fibra de carbono, o que confere apenas 99 kg de peso. O novo superesportivo virá com motor 5.2 V10, que gera 570 cv de potência, tem 55,1 kgfm de torque a 6.500 rpm e faz o carro acelerar de 0 a 100 km/h em 2,5 segundos, com velocidade máxima superior a 300 km/h. A transmissão é automática, de seis velocidades, com opção de trocas de marchas nas borboletas atrás do volante.
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terça-feira, 31 de agosto de 2010

Novidades Automotivas

Omega volta ao Brasil com nova versão, Fittipaldi
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Segundo o site autraliano Go Auto o Chevrolet Omega já está de malas prontas para seu retorno ao Brasil. Fabricado na Autrália, onde se chama Holden Commodore, o Omega deixou de ser importado em outubro do ano passado, após a Holden ter reduzido a produção do modelo, já se preparando para reestiliza-lo.
Chev_Fittipaldi_lowerAgora levemente reestilizado, com novo para-choque dianteiro e com sistema de som com tela de LCD de 6.5 polegadas “touch screen”, o modelo será relançado no país em novembro, após aparecer no Salão de São Paulo. Ele chegará em uma série limitada a 600 unidades batizada de Fittipaldi, em homenagem ao piloto brasileiro bicampeão na Fórmula 1, campeão da CART (Fórmula Indy) e bicampeão das 500 milhas de Indianápolis.
O motor será o mesmo V6 3.6 (na Austrália, com 285cv), mas agora ele chega equipado com injeção direta de gasolina, ajustado para funcionar com nossa gasolina com 25% de etanol. A partir de 2012,  o modelo passará a funcionar com E85 (15% de gasolina e 85% de etanol, o que dispensa o tanquinho) na Austrália.


Eclipse deixa de ser importado para o Brasil

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O esportivo Eclipse deixou de ser importado para o Brasil, segundo a revista Quatro Rodas. Ele desembarcou no país na década de 1990, após a abertura das importações, o que atraiu muitas montadoras novas para o mercado brasileiro. Agora, o único carro de passeio da Mitsubishi no Brasil é o Lancer Evolution X, vendido a partir de 199.900 reais.
O Eclipse era vendido por R$ 149.900, e estava no mercado há 17 anos. Ele não estava mais no auge de sua carreira em terras tupiniquins, portanto, a montadora nipônica optou por tirá-lo do mercado. É uma pena. O modelo de certa forma marcou o Brasil, com linhas esportivas numa década em que é lembrada até hoje, automobilisticamente falando, pela revolução. Tchau, Eclipse. Esperamos que volte um dia…



sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Hennessey Venom GT

Modelo vai de 0 a 100 km/h em 2,9 segundos e pode atingir 416 km/h.

A primeira unidade do superesportivo que tem a missão de bater o Bugatti Veyron, o Hennessey Venom, já saiu do forno e está com o passaporte carimbado para os Emirados Árabes onde será entregue ao seu primeiro comprador.

O modelo é baseado no Lotus Elise e traz o para-brisa, portas, teto, piso e o acabamento interno do carro da fabricante britânica. Já o motor é emprestado do Corvette ZR1 (V8 LS9) e foi preparado para entregar entre 725 cavalos e 1.200 cv, enquanto a transmissão de seis velocidades é a mesma do Ford GT.
Hennessey Venom
Hennessey Venom
Com apenas 1.220 kg, a máquina vai de 0 a 100 km/h em apenas 2,9 segundos e pode atingir 416 km/h. Para despejar a potência no asfalto o carro é equipado com suspensão ajustável e freios da Brembo com discos de carbono de 15 polegadas.
Hennessey Venom
Hennessey Venom
O preço do Hennessey Venom é 680 mil libras, o equivalente a R$ 1,8 milhão (sem impostos e taxas de importação).
Hennessey Venom

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Novidades Automotivas


New Fiesta
O New Fiesta é o primeiro produto da companhia norte-americana com essa proposta. Lançado na Europa, Ásia e, neste ano, nos Estados Unidos, Brasil, Canadá, México, Brasil, Argentina, Chile e Colômbia, o modelo basicamente é o mesmo em todos os países. A versão nas Américas é fabricada no México e equipada com motor Sigma, feito na unidade brasileira de Taubaté (SP). O projeto foi basicamente desenvolvido nos Estados Unidos, mas teve ajuda da equipe de design e engenharia do centro tecnológico da Ford em Camaçari (BA).
G1 conferiu o carro na pista de provas da companhia na sua sede, em Dearborn, nos Estados Unidos. A empresa liberou o veículo apenas para poucas voltas em um pequeno percurso. Mesmo assim, foi possível ter uma ideia do que foi modificado em relação ao acabamento da versão europeia, apresentada em 2008 durante o Salão de Parisquando G1adiantou que o carro poderia chegar ao Brasil.
New FiestaNew Fiesta (Foto: Divulgação)
Carro visa retomada da Ford
"O New Fiesta é um símbolo do atual momento de renovação da Ford no mundo", afirma o presidente da Ford do Brasil e Mercosul, Marcos de Oliveira. Ele ressalta que o carro foi projetado para ser um dos expoentes da retomada da Ford no mundo.
Além de todas as características iguais em qualquer New Fiesta, o que chega ao mercado brasileiro possui um apelo "global" a mais: o preço diante de seu principal concorrente, o Honda City. O modelo custa entre R$ 49,9 mil e R$ 54,9 mil (confira abaixo). Enquanto que o colega japonês sai por preços a partir de R$ 57.420. Assim, se posiciona em uma categoria acima do antigo Fiesta, que continuará a ser vendido no mercado brasileiro. Mas para isso, o acabamento do carro e os itens de conforto tiveram de ser alterados.
Especificações técnicas do dois modelos vendidos aqui têm pouca semelhança. Especificações técnicas do dois modelos vendidos aqui têm pouca semelhança. (Foto: Arte/G1)
Mais simples para a América do Sul
Nitidamente, o modelo para a América do Sul é mais simples e com excesso de plástico em painel e portas. A maçaneta interna destoa do conjunto e traz a impressão de fragilidade. O carro também não vem equipado com o sistema de conectividade Sync, presente nos modelos vendidos nos Estados Unidos, mas conta com computador de bordo central e tela LCD.
A vantagem da Ford para poder determinar esse tipo de mudança é a de ter lançado o modelo bem depois de seu concorrente. Afinal, o Honda City vendido no Brasil também não tem um acabamento primoso ou um grande apoio tecnológico.
Ford New FiestaNa América do Sul, o interior ficou mais simples para reduzir os preços e 'apertar' a concorrência.  (Foto: Divulgação)
Por fora, o acabamento do carro é impecável e exatamente igual ao vendido nos outros mercados. A grade frontal, que funciona como assinatura da marca, é perfeitamente combinada às linhas da nova geração do modelo, que ganhou faróis alongados em forma de dardo. Segundo a equipe de design, o conjunto frontal foi desenvolvido para transmitir a sensação de velocidade, objetivo que foi atingido.
Já a parte traseira traz um conceito novo, para suavizar as linhas normalmente quadradas dos modelos sedãs. Para isso, os designers da Ford partiram para os traços mais esportivos dos cupês. Assim, dependendo do ângulo que se olha para o carro, tem-se a impressão de que se trata de um hatch.
Pessoas com mais de 1,75 m têm dificuldade para encontrar uma boa posição.Pessoas com mais de 1,75 m têm dificuldade para
encontrar uma boa posição. (Foto: Divulgação)
Lucro ao se tratar de apelo visual, mas prejuízo para os passageiros do banco traseiro. Tais traços limitaram o espaço interno. Pessoas com mais de 1,75 m terão dificuldade para encontrar uma posição confortável. No caso dos bancos da frente, isso não é um problema. O espaço é suficientemente bom para se posicionar de forma adequada os bancos e se sentir à vontade.
Motor 1.6 flex com câmbio manual
Se esperava a opção de câmbio automático no modelo ou a versão hatch, esqueça. Pelo menos por enquanto. De acordo com Marcos de Oliveira, a outra opção de transmissão será avaliada conforme se comportarem as vendas do modelo. Já a chegada da configuração hatch é tratada com mais mistério, o que leva a crer que a Ford irá esperar a resposta do consumidor antes de importar qualquer outra novidade. Mas isso pode acontecer no ano que vem, se as previsões iniciais de vendas de 12 mil unidades por ano se confirmarem.

Enquanto isso, o carro vem apenas na configuração 1.6 flex com câmbio manual. Embora o percurso tenha sido limitado, foi possível avaliar um pouco o desempenho do conjunto. As primeiras impressões mostraram que o motor Sigma, assim como no Focus, é uma excelente opção, com boas respostas nas acelerações e desempenho acima das expectativas para um motor 1.6 (no caso, foi avaliada a versão a gasolina vendida nos EUA).
Ford New FiestaMotor é o Sigma 1.6 Flex que estreou no Focus e é fabricado no Brasil. (Foto: Divulgação)
De acordo com a Ford, o consumo da versão flex é de 11,9 km/l com gasolina e 8,3 km/l com etanol na cidade. Na estrada, faz 12,7 km/l com gasolina e 8,7 km/l com etanol. O que resulta em um consumo médio e 12,3 km/l com gasolina e 8,5 km/l com etanol.
O câmbio é bom, mas nada extraordinário. Como o trecho da pista de prova tinha bastante curva, foi possível sentir a estabilidade do carro. O New Fiesta gruda bem no chão em manobras mais fechadas e em altas velocidades. Visibilidade, ergonomia e dirigibilidade também são boas. É muito fácil achar a posição de dirigir e o volante elétrico garante um conforto a mais. Infelizmente, como não havia terrenos acidentados, não foi possível sentir a absorção de impactos da suspensão.
Diferenças entre as versões
Outro trunfo do New Fiesta são os itens de segurança, mas que só poderão ser usufruídos por quem pagar por eles. A versão de entrada, que custa R$ 49,9 mil, não possui airbag, mas vem equipada com ar-condicionado, direção elétrica, vidros, travas e espelhos elétricos, rodas de liga leve de 15 polegadas, CD-player MP3, com entrada auxiliar para conexão de dispositivos eletrônicos, computador de bordo e alarme perimétrico de série.
Ford New FiestaItens de segurança também são destaques, mas só estão disponíveis nas versões mais caras. (Foto: Divulgação)
Já a opção intermediária, de R$ 51.150, traz como diferencial duplo airbag frontal e freios ABS. Para fechar a lista, a topo de linha sai por R$ 54,9 mil e vem com freios ABS e sete airbags, bancos de couro, direção com acabamento metálico e descansa-braço das portas em vinil.

Preocupação com a imagem
O lançamento do carro na sede da empresa nos Estados Unidos mostra a grande preocupação que a companhia tem com a imagem da marca em um mundo pós-crise. Tanto é que mais se falou do New Fiesta do que propriamente se mostrou – a exemplo do curtíssimo e limitado test-drive. Isso porque, apesar do lucro registrado neste ano, a Ford sabe que precisa sustentar o crescimento, para não ter de passar novamente pelo turbulento período que viveu juntamente com outras montadoras norte-americanas. Tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, ela continua a enfrentar a concorrência das japonesas e da conterrânea General Motors.

Entre as próximas apostas globais previstas pela companhia está a nova geração do EcoSport. Sucesso de vendas no Brasil, ele será substituído por um modelo inteiramente novo, cujo projeto começa em Camaçari. O carro deverá ser lançado em 2014.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Audi lança no Brasil edição limitada Audi TT RS White
A Audi lança no Brasil a versão especial “White” do Audi TT RS. Segundo a fabricante alemã, serão vendidas apenas 15 unidades no mercado brasileiro. O que diferencia a série limitada é o contraste das cores branca, da carroceria, e preta , presente nos detalhes de acabamento. O design também brinca com tons brilhantes e foscos.
Audi TT RS WhiteAudi TT RS White se destaca pelo contraste das cores (Foto: Divulgação)
Assim, o TT White ganha nova grade dianteira, cobertura dos retrovisores e aerofólio traseiro - maior nesta versão -, além de rodas de liga leve aro 18’’ na cor preta e para-choque frontal esportivo pintado de branco. O modelo chega neste mês às lojas por R$ 216.270.
Audi TT RS WhiteAudi TT RS White ganha roda preta de 18'' e nova cobertura para retrovisores (Foto: Divulgação)
O modelo é equipado com motor 2.0 Turbocharged de quatro cilindros com sistema de injeção direta. A potência é de 200 cv. A aceleração de zero a 100 km/h é feita em 6,4 segundos. De acordo com a Audi, o TT White atinge a velocidade máxima de 240 km/h com torque de 28,5 kgfm, disponível entre 1.800 e 5.000 rpm.
Audi TT RS White